306 resultados para Marcadores biológicos

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Genética - IBILCE

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A avaliação nutricional é ferramenta indispensável para a monitoração e acompanhamento clínico do paciente com lesão renal aguda (LRA). A perda aguda da função renal interfere no metabolismo de todos os macronutrientes, propiciando situações pró-inflamatórias, pró-oxidativas e de hipercatabolismo. As principais alterações nutricionais no paciente com LRA são hipercatabolismo, hiperglicemia e hipertrigliceridemia, que, somadas às contribuições da doença de base, complicações e necessidade de terapia renal substitutiva, podem interferir na depleção nutricional do paciente. A desnutrição em pacientes com LRA está associada a maior incidência de complicações, maior tempo de internação e maior mortalidade. Entretanto, existem poucos estudos na literatura avaliando o estado nutricional de pacientes com LRA. Parâmetros antropométricos como índice de massa corporal, circunferência do braço e pregas cutâneas são de difícil interpretação, devido à alteração no estado de hidratação desses pacientes. Os parâmetros bioquímicos geralmente utilizados na rotina clínica também sofrem influência de fatores não nutricionais, como prejuízo da função hepática e estado inflamatório. Embora não existam dados prospectivos sobre o comportamento dos marcadores nutricionais, alguns autores conseguiram demonstrar associações de alguns parâmetros com desfecho clínico. A utilização de marcadores como albumina, colesterol, pré-albumina, IGF-1, aplicação da avaliação subjetiva global e cálculo do balanço nitrogenado parecem ser úteis como parâmetros de triagem para pior prognóstico e maior mortalidade em pacientes com LRA. em pacientes com LRA em terapia renal substitutiva, uma oferta calórica em torno de 25 a 30 kcal/kg e oferta mínima de 1,5 g/kg/dia de proteínas é recomendada a fim de minimizar o catabolismo proteico e prevenir complicações metabólicas.

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A homocisteína está envolvida na gênese da aterosclerose e, assim, é considerada um importante e prevalente fator de risco na doença arterial periférica. O estado nutricional vitamínico deficiente, em especial do folato, é a principal causa de hiper-homocisteinemia nesses casos. Embora ainda não haja consenso sobre a dose exata e a forma de utilização do folato em suplementos e sobre adequação alimentar ou fortificação de cereais para o tratamento da hiper-homocisteinemia, diversos estudos realizados em pacientes com doença vascular periférica mostraram que o folato, isoladamente, pode reduzir as concentrações de homocisteína, bem como a concentração de alguns marcadores biológicos do processo de aterosclerose. No entanto, estudos recentes não comprovaram esse benefício sobre o processo inflamatório associado à hiper-homocisteinemia. Desta forma, embora a utilização isolada do folato seja uma terapêutica custo-efetiva no controle da hiper-homocisteinemia, seu impacto na evolução das doenças arteriais ainda persiste inconclusivo. Esta revisão abordará os efeitos obtidos com as diversas formas de utilização do folato no tratamento da hiper-homocisteinemia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nas últimas décadas, o mundo tem vivenciado um grande aumento da prevalência de obesidade. Entre os fatores que levam a esta condição, estão o sedentarismo e o consumo de alimentos altamente calóricos. A obesidade é considerada uma condição de inflamação crônica de baixo grau, que leva ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. O consumo de compostos biologicamente ativos, dentre eles os flavonoides cítricos, tem mostrado ter papel importante no controle da inflamação, e de alterações no metabolismo decorrentes do excesso de peso e gordura corporal. Neste trabalho foram revisados trabalhos sobre flavonoides cítricos e seu papel na inflamação relacionada à obesidade, assim como nas alterações decorrentes desse processo. Os artigos foram divididos em dois grupos: suplementação com extratos de flavonoides e com flavonoides isolados. Nos dois grupos os trabalhos demonstraram o papel benéfico dos flavonoides cítricos no metabolismo lipídico, e diminuindo marcadores biológicos de inflamação, como proteínas e enzimas, tanto nos modelos experimentais quanto em linhagens celulares de adipócitos e hepatócitos. A redução de massa corpórea também foi observada em ratos e camundongos suplementados com os flavonoides cítricos. Entretanto, no que concerne à obesidade e diminuição da massa corpórea em humanos, os trabalhos são inconclusivos até o momento.

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Pós-graduação em Patologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)